Nota Pública
A Diretoria Executiva da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI, por meio da sua Coodenadoria de Comissões, na qualidade de guardiã da legalidade e cumprindo seu papel em prol da cidadania e da proteção a pessoa humana, vem a público manifestar-se de forma veemente sua total indignação quanto ao crime de estupro cometido contra a menor, uma jovem, da cidade do Rio de Janeiro, evento que é de pleno conhecimento público tamanha a sordidez, desumanidade e crueldade, em que submeteram uma vitima incapaz.
Neste momento de dor e de profunda amargura, a ANI, endossa as palavras de todos aqueles que se postaram contra a indignidade, e a pratica anunciada.
Estamos alinhados in totum com as manifestações da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Organização das Nações Unidas (ONU), no que deriva do ato ora denunciado.
Alem da violação da lei, foi vilipendiado os princípios que norteiam a formação do povo brasileiro, que propugna pela defesa dos direitos humanos, a pacificação e a tranquilidade de todos, princípios esses basilares na Carta Magna, os quais defendemos intransigentes.
Dessa forma, reitera as autoridades policiais, a justiça e as organizações que estão acompanhando, da mesma forma que a ANI, o desfecho das investigações, a prisão dos culpados e o processo, tudo no seu mais alto louvor da verdade.
A sociedade aqui representada por essa instituição de jornalistas e comunicadores, reitera seu compromisso, em se manter sempre vigilante contra atos de violação dos direitos humanos.
Por ser de reelevancia a sua participação, designa sua Comissão de Defesa da Liberdade de Imprensa, Expressão e Direitos Humanos – CDLIDH, para acompanhar, divulgar aquilo que não prejudique o trabalho policial, e todo processo do caso.
Rio de Janeiro, 25 de maio de 2016
Roberto Monteiro Pinho
Presidente