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ANI na cobertura das Olimpíadas Rio 2016 completou 100 dias de Plantão das Prerrogativas.

Um caso grave foi registrado quando quatro fotojornalistas foram agredidos por seguranças do Metrô Rio.

Foto: vice.com

Redação ANI A principal meta da Associação nacional de Imprensa – ANI o “Plantão das Prerrogativas” completou 100 dias. Iniciado três meses antes do inicio das Olimpíadas Rio 2016. Na reunião executiva do mês de maio, a diretoria aprovou a escala dos advogados plantonistas, e a partir daí, os telefones dos defensores das prerrogativas dos jornalistas permaneceu em ritmo de plantão permanente. O site www.anibrasil.com.br, passou a ficar disponível com um elenco de defensores indicados pela entidade. Temos uma dezena de criminalistas, civilistas e assistentes, todos inscritos na Ordem dos Advogados do Rio de Janeiro, e ainda um plantão em Brasília, caso seja necessário recorrer ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em razão de inoperância do tribunal ou numa eventual demanda que transgrida e viole a Constituição Federal – explica seu presidente jornalista Roberto Monteiro Pinho. O Plantão 24 horas – “O Plantão das Prerrogativas”, vem funcionando de forma permanente desde a criação da ANI em 2015. Ele atende os associados e até mesmo jornalistas, repórteres, cinegrafistas e titulares de blogs e site que estiverem em atividade e venham sofrer violação dos seus direitos, liberdade de imprensa e da livre expressão. Fotógrafos agredidos no Metrô Rio – Na noite de 5 de julho, quatro fotojornalistas foram agredidos por seguranças do Metrô Rio durante tumulto na estação Uruguaiana, na capital fluminense. Os profissionais voltavam da cobertura da manifestação realizada em frente à Assembleia Legislativa do Rio, quando os seguranças reprimiram jovens que tentaram pular as catracas do metrô. Ao registrarem a ação, os fotojornalistas Matias Maxx da Vice, Roger McNaught da Tribuna da Imprensa Sindical e o freelance Ellan Lustosa, foram cercados e agredidos, mesmo depois de se identificarem como sendo da imprensa. Eles foram estrangulados e em seguida detidos pelos seguranças. Katja Schilirò, também freelance, teve a lente da câmera danificada. Em reportagem para a Vice, Maxx relata que alguns seguranças deixaram de lado os manifestantes e voltaram sua atenção para as câmeras dos repórteres, tentando impedir que fossem gravados. "Começaram a tampá-las e golpeá-las, exigindo aos gritos que não os filmássemos", descreve. Mediante a negativa, os seguranças partiram para a agressão. (por I resumo Fotográfico). Na defesa dos fotógrafos – A Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI, está com seu Departamento Jurídico prestando toda Assessoria aos fotojornalistas, e vai demandar com quatro ações de danos morais contra a, Concessionária Metrô Rio e os seguranças que cometeram as agressões. Os associados da ANI terão também total assistência no inquérito policial registrado na 12ª DP Rio. O advogado Ricardo Braga França titular do escritório França & Advogados Associados e diretor jurídico da ANI, é o responsável pelas ações cíveis. E Na 12ª Delegacia onde foi registrada a ocorrência, um plantonista da ANI deu assistência nos depoimentos.

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