ESPECIAL PANDEMIA: O papel da Imprensa e das instituições durante a pandemia do Sars-Cov-2

Núcleo ANIBRPress
O planeta vive a tormentosa epidemia do novo coronavírus. Atentos a sua evolução e o enfrentamento do surto, governos atuam com afinco onde o vírus se expande e está agressivo. Autoridades se desdobram para proteger a população, em busca de alternativas e recursos para aplacar a dor e o sofrimento dos seus compatriotas.
Neste cenário inóspito, o papel da imprensa tem sido primordial. A seriedade da notícia, a neutralidade é necessária, porém é preciso que a cobertura dos fatos reflita com exatidão as imagens e os textos.
Em janeiro deste ano a Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI realizou na sede da Ordem dos Advogados do Rio de Janeiro, a palestra com abordagem ao surto do coronavírus.
“Fomos à primeira instituição que reuniu sob o tema, personalidades da área médica e de segurança, (vídeo do evento disponível no nosso site: www.anibrasil.org.br). Ao passo que agremiações de jornalistas se ocuparam em publicar matérias políticas, de crivo antagônico ao governo, e com isso corrompendo o sagrado (embora exista o direto ao contraditório), dever da imprensa atuar em meio a crise, voltadas para a sociedade, sem distinção de raça, ideologia e credos”, - assinala o presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI, jornalista Roberto Monteiro Pinho.
Jornalismo sem qualidade
As redes sociais entopem os smartphones e caixas de mensagens dos notebooks e máquinas com informações duvidosas, criando uma atmosfera nada agradável para as pessoas. “No entanto, as informações úteis a exemplo da confecção de máscara caseira e dados estatísticos, bem como medidas publicas das áreas da à saúde e economia, se ajustam a realidade” – enfatiza Monteiro.