As redes sociais no Banco dos Réus
As redes sociais no Banco dos Réus
A regulação das redes sociais voltou a ganhar destaque após eclodir no dia 8 de abril o embate entre Elon Musk, dono da rede social “X”, e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A "Fake news" foco do debate, surgiu no cenário das redes sociais no ano de 2017 quando foi citada pelo dicionário Collins, sendo definida como “informações falsas, disseminadas em forma de notícias, a maioria em caráter sensacionalista”.
Neste momento sob o espectro da desconfiança e a pressão psicológica do judiciário, trazendo para o campo do debate o tema, é preciso que a disussão seja tratado com harmonia, serenidade, isenta e justa.
Num cenário que já era perturbador frente as ameaça do judiciário e do próprio governo ao anunciar sua pretensão de censurar as redes sociais, instiga personagens leigas que cobram respostas as dúvidas, tendo como parâmetro somente a qualificação da ofensa e a publicação da Fake News (notícia falsa), que visivelmente incomoda mais o governo no seu conjunto, por conta das suas falhas e das constantes gafes protagonizadas po seus atores e até mesmo pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
As redes sociais no Banco dos Réus
A sociedade quer saber, qual o critério para definir fake news? Seria tão somente para pelo fato da informação ser falsa, ou verdadeira? Como estariam classificadas de inoportuna as denúncias de atos de violência, abusos e descumprimento das demandas, contra os entes públicos, e a até mesmo a avalanche de relações contra concessionarias de serviços públicos que povoam o cenário do consumo da população?
Por outro lado, não é salutar a desmoralização do arcabouço do direito, capitaneada pela perturbadora atuação do ministro do STF Alexandre de Moraes, que tende a servir ao sistema político e não as leis vigentes, cujo sistema é explicitamente governamental. Falamos aqui do grupo político no primeiro andar governista, ávido, para se livrar do incomodo que a direita oposicionista em maioria no legislativo, promove, seguidos bombardeios, expondo farto material nas redes sociais, e com isso, pressionando o judiciário a ponto de serem sufocados com medida excludentes, ditatoriais e fora do eixo da liberdade de expressão.
A redes sociais mais usadas no planeta
Vivemos em um mundo cada vez mais conectado, onde compartilhamos experiências, ideias e memórias, tudo a partir de um dispositivo em nossa mão. O smartphone é uma ferramenta que veio para facilitar a vida das pessoas, a ciência trouxe o mecanismo eletrônico e o homem aos poucos vai se adaptando a essa nova realidade, que hoje já está na IA – Inteligência Artificial, que vai ditar as regras daqui para frente.
Seja um usuário assíduo das redes sociais ou um novato curioso, entender quais plataformas são as mais populares pode melhorar sua experiência online e ajudá-lo a se conectar com pessoas de diferentes esferas da vida.
Imagem: Redes Sociais
As 10 redes sociais mais usadas:
1. Facebook (3 bi)
2. YouTube (2.4 bi)
3. WhatsApp (2 bi)
4. Instagram (2 bi)
5. TikTok (1.2 bi)
6. Telegram (800 mi)
7. Snapchat (750 mi)
8. Kuaishou (626 mi)
Quando falamos em seguidores, o jogador português Cristiano Ronaldo é o líder absoluto no ranking com 616 milhões de seguidores. Ou seja: 30% dos assinantes do Instagram estão conectados com o jogador.
Entre os brasileiros com maior número de seguidores no Instagram, influenciadores digitais, jogadores de futebol, cantores e artistas do Brasil, acumularam uma base de seguidores milionária na plataforma, apresentando cifras que impressionam.
Os 10 brasileiros que se destacam no Instagram por seu alto número de seguidores, incluindo figuras como Neymar, Anitta, Larissa Manoela, Whindersson Nunes e Ronaldinho Gaúcho.
1. Neymar: 219 milhões de seguidores
2. Ronaldinho Gaúcho: 75,6 milhões de seguidores
3. Marcelo: 67,4 milhões de seguidores
4. Anitta: 65,1 milhões de seguidores
5. Whinderson Nunes: 59,5 milhões de seguidores
6. Tatá Werneck: 57,2 milhões de seguidores
7. Larissa Manoela: 54 milhões de seguidores
Por: ROBERTO MONTEIRO PINHO
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