Globo ataca as redes sociais que ameaça sua credibilidade. Perda de faturamento é atribuída aos ativ

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ANIBRPress
As mídias digitais se tornaram onipresentes no dia-a-dia das pessoas do século XXI. Agora elas não são mais utilizadas apenas para reencontrar velhos conhecidos ou para se comunicar com amigos que moram longe: o mundo corporativo também entrou nessa onda. E todo esse movimento faz com que saber quais são as redes sociais mais usadas pelo público brasileiro e mundial seja de grande importância para as empresas.
No retrovisor dessa rede mania, está o complexo sistema Globo que perdeu terreno e vem sendo fustigada diariamente pelo mídia ativistas que saem na frente com a informação. “Para a mídia hegemônica, esse cenário é cruel. Diminui o faturamento com anúncios e obrigam as emissoras, jornais e revistas a serem mais criteriosas com suas publicações, sob pena de serem desmentidas pelos internautas”, avalia o presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI Roberto Monteiro Pinho.
Mercado de trabalho
Para o dirigente, com o advento das redes sociais, se abriu um novo mercado para desempregados e aqueles que se interessam pela internet. “Os profissionais de mídia, constroem verdadeiros e engenhosos sistema de informações, através de sites, blogs, jornais e revistas eletrônicas, usam o instagram, youtube, e outros sistemas disponíveis, e ainda o facebook para publicar continuamente notícias e assuntos de interesse da comunidade. Hoje quatro de cada programa ao vivo e 80% do jornalismo repórter, são abastecidos por internautas amadores e profissionais, que atuam 24 horas por dia em contato a vida urbana” – explica.
Monteiro estima que em pouco mais de cinco anos, a mídia eletrônica vai absorver toda demanda de papel. “Os jornalões e revistas já estão optando pela publicação eletrônica, aos poucos vão esvaziando o periódico impresso, que já se tornou engessado”. Ele se preocupa com esse quadro, e alerta, “Os barões da comunicação vão querer a hegemonia da mídia eletrônica, temos que ficara atento” - alerta.
Pesquisas são extraordinariamente promissoras
Estudo divulgado pela eMarketer nos coloca como os principais usuários de redes sociais em toda a América Latina, com números bem adiante do segundo e do terceiro colocados. Segundo o estudo, o Brasil tinha 78,1 milhões de usuários mensais ativos (isto é, que acessam uma rede social ao menos uma vez por mês) em 2014, número que subiu para 86,5 milhões em 2015 (crescimento de 10,7%) e alcança a metade de 2016 com 93,2 milhões (aumento de 7,8%).
Em segundo lugar está o México, que saltou de 43,7 milhões em 2014 para 49,5 milhões em 2015 (+13,2%) e chega em junho de 2016 com 56 milhões de usuários ativos (+13,1%). A Argentina, que fecha o pódio de países com mais usuários de redes sociais da América Latina, tinha 19,2 milhões em 2014 e foi para 20,8 milhões no ano passado (+8,5%); os hermanos chegam em junho de 2016 com 21,7 milhões de usuários (+4,2%).
Ao todo, o pedaço do continente americano que vai do norte do México até Ushuaia conta com 260 milhões de usuários de redes sociais, porção que corresponde a 42% de toda a sua população. Nos últimos anos, a quan