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DESTAQUE: A saga de um jornalista pela emancipação da Região da Barra da Tijuca


A proposta de emancipação da Barra da Tijuca foi retomada através de ambientalistas, biólogos, lideranças comunitárias e instituições que endossam a iniciativa da Associação Nacional e Internacional de Imprensa - ANI, com apoio da sua Comissão Especial de Emancipação e Assuntos Institucionais e da Comissão Especial Sócio-ambiental, presidida pelo ambientalista Donato Velloso.


De acordo com o presidente da instituição, jornalista e escritor Roberto Monteiro Pinho, “a emancipação é um direito garantido pela Constituição Federal da República, e se justifica, não apenas pelos pressupostos legais exigidos, mas também por ser um anseio da população da Região AP4, que ressente o descaso público, e se vê açodados pelas intempéries, começando pela falta de saneamento, poluição, caos urbano, mobilidade urbana, níveis de segurança, ausência de um hospital de público de ponta para atender a população”.


“É justo que as comunidades não possuam creches para as mães deixarem seus filhos com segurança e suporte, para poder trabalhar?” Monteiro destaca que “da mesma forma o ir e vir das pessoas está sendo violado, por falta de transporte e caos no trânsito, com altos níveis de congestionamento”.


O Movimento será deflagrado a partir de Janeiro de 2023


“Somos muitos com este ideal justo e necessário, e vamos conseguir nossa independência”, falou diante dos presentes no Fórum do Pacto Ambiental, realizado no mês de Abril no Marina Barra Clube em São Conrado, na Zona Oeste do Rio.


Durante a reunião, entre os temas oficiais da ONG Pacto Ambiental-Lagoa Viva, no encerramento, foi anunciado após a exposição temática dos palestrantes especialmente convidados, que umas das principais prioridades na organização do Plano de Trabalho, será pauta no I Fórum de Debates Emancipacionista da Barra da Tijuca, evento previsto para Janeiro de 2023.


O presidente da ONG “Lagoa Viva, ambientalista Donato Velloso, está alinhado com a proposta, conforme destacou: “Precisamos cobrar, o que já fazemos há muitos anos, e as respostas não acontecem, dessa vez, pensamos em uma melhor solução, para a região que é responsável pelo terceiro lugar no PIB estadual e possui 1,4 milhões de moradores, destacando que só na Ilha da Gigoia, existe mais de 8 mil moradores que sequer dispõe de rede de esgoto”.


Denúncias levadas a ONU


O dirigente explica: “estamos conversando com a comunidade, são pessoas que moram, estudam e trabalham na Região, e a receptividade está acima do esperado. Vamos acionar e denunciar o descaso público com a questão ambiental, junto ao Alto Comissariado das Nações Unidades - ONU e no próximo Fórum Mundial Ambiental”.


Da Editoria/Núcleo de Conteúdo ANIBRPress/ONG Lagoa Viva/Imagens: Internet.

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